Fonte: Outer Space.
08 DE JULHO marca 2(dois) anos do desastroso (e vários outros adjetivos pejorativos), doloroso, inesquecível 7 a 1, que o BRasil levou da Alemanha, que por sinal já não é a mesma e foi eliminada pela França da Euro 16. Surge então o termo para descrever boa parte da "molecada" BRasileira (BOLEIRA OU NÃO) a partir de então: A GERAÇÃO 7 A 1!
CONCEITO: “E foi assim que em certos círculos passou-se a chamar, em tom jocoso, de “Geração 7 a 1” aqueles jovens brasileiros entre 16 a 20 e alguns anos, extremamente mimados e tutelados, frutos de uma criação paternalista e complacente, educados para se sentirem especiais e únicos no mundo, verdadeiros enviados divinos a Terra. Gente provida de talentos únicos, cujo destino inexorável envolveria meteórico sucesso pessoal e profissional, traduzido no valor dos contracheques, não precedidos por grandes esforços, traumas ou frustrações. Jovens ávidos por mais e mais direitos, provimentos e prerrogativas e incapazes de lidarem com todas as críticas, pressões e dissabores que permeiam a vida e que, justamente por isso, refugam na hora H.” (Romildo Perez, 2016)
ANTECEDENTES: “Apesar de se tratar de um fenômeno sociológico, a Geração 7 a 1 não compreende um evento aleatório e isolado. Essa geração, na verdade, bebeu diretamente das fontes do movimento político denominado entitlement, expressão muito em voga no mundo ocidental, e que se caracteriza por extrema intervenção estatal, concessão de benefícios via programas assistenciais e subvenções, instituição de prêmios e toda sorte de direitos individuais e coletivos que demandam uma prestação positiva do Estado, não necessariamente precedida da respectiva contrapartida por parte do beneficiário. Pelo entitlement, pois, todos se julgam investidos de direitos quase infinitos e ilimitados. Quem pagará por eles é mero detalhe. ” (Romildo Perez, 2016)
FUTEBOL/CBF: Ano após ano o futebol brasileiro vem decaindo em qualidade, quantidade e acima de tudo em popularidade. Apesar de salários estratosféricos e fora da realidade para alguns dos chamados “grandes” desde 2002, última grande conquista da seleção, não temos destaque no futebol mundial de forma coletiva. Corrupção, duras críticas por parte da mídia especializada, escândalos, deficiência técnica por parte dos jogadores e técnicos, clubes em dificuldades financeiras e endividados, estádios vazios, violência entre torcidas, falta de protagonistas no futebol mundial, não temos muitos jogadores que são estrelas em seus clubes pelo mundo, o principal jogador brasileiro hoje (Neymar) é apenas coadjuvante em seu clube, nem preciso explicar: Messi. Dentre muitos outros destaques negativos do Futebol BRasileiro.
Leia mais nos links a seguir:
GERAÇÃO 7 A 1:
» Gol da Alemanha! Considerações sobre a geração 7 a 1.
» Geração 7 a 1 no Facebook
» Sobre o fatídico 7 a 1 e tudo que o engloba
O JOGO:
» Brasil leva 7 x 1 da Alemanha e sofre a sua pior derrota na história
O DIA APÓS O JOGO:
» 50 capas de jornais do Brasil após a derrota de 7 x 1 para a Alemanha
O BRASIL APÓS O 7 A 1:
» Geração do 7 a 1 é pulverizada
» Esquecer 7 a 1 e cortes definem "nova seleção brasileira" para estreia
» Chefe da seleção conta bastidores pré-7x1: "Neymar na UTI de avião chocou"
» A temporada de cada jogador do vergonhoso 7×1
» Chegamos ao fundo do poço, agora só nos resta subir
» (Mais um) Vexame em verde e amarelo
» Para a CBF, queda de Dilma representa “ponte para o futuro”
O FUTEBOL BRASILEIRO:
» Ainda não aprendemos com o 7 a 1
» 7 x 1 eterno
» O que mudou no futebol brasileiro após o 7×1
A MUDANÇA? VEJA NOS PRÓXIMOS CAPÍTULOS...
» A “Titebilidade” chega à Seleção
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